Há pouco tempo atrás, antes de se falar tanto em informática na educação, era dever de todos os professores, buscarem o conhecimento adquirido de cada aluno, ou seja, a bagagem intelectual que cada aluno traz do seu cotidiano, trazer estas informações para sala de aula e relacionar o conteúdo com o conhecimento que o aluno já possuía. Hoje em dia o professor além de continuar trabalhando desta forma ele tem mais um item para investigar: O que seu aluno conhece de informática? Ele tem acesso a computador e internet? O que ele pesquisa? O que ele joga? Que comunidade virtual faz parte? Esta é uma realidade da qual não se pode fugir pois mesmo em escolas de bairros menos favorecidos noto que a maioria dos alunos tem computador e internet e os que não tem freqüentam lanhouse.
Com isso temos alunos antenados que lidam com informações em tempo real, que se comunica com pessoas de qualquer lugar do mundo. Como colocar a matéria que lecionamos em disputa com o mundo virtual de nossos alunos? Como tornar nossas aulas tão interessantes quanto a tela de um computador? Essas respostas são difíceis de serem dadas, mas o caminho para elas é através de troca de experiências, de cursos, de pesquisas e de leitura, muita leitura.
Analisando a escola na qual leciono percebo que o problema maior são os profissionais avessos à tecnologia. Digo profissionais para englobar toda a escola, mas os professores e os coordenadores (que são pedagogos) são as peças fundamentais. Nossas coordenadoras são “analógicas” e não mostram interese pelas NTICs, desta forma como podem cobrar, orientar ou estimular os professores a usarem os recursos tecnológicos em suas aulas?
Assim os professores que não tem interesse pelas NTICs não se sentem cobrados ou estimulados a buscar o conhecimento e a atualização continuando estagnados.
Outro problema é a burocracia, os professores fazem chamadas todos os dias, anotam diariamente em todos os seus diários o que foi dado naquele dia, naquela sala... etc... E enquanto nós professores continuarmos engessados a educação não terá grandes avanços.
Com isso temos alunos antenados que lidam com informações em tempo real, que se comunica com pessoas de qualquer lugar do mundo. Como colocar a matéria que lecionamos em disputa com o mundo virtual de nossos alunos? Como tornar nossas aulas tão interessantes quanto a tela de um computador? Essas respostas são difíceis de serem dadas, mas o caminho para elas é através de troca de experiências, de cursos, de pesquisas e de leitura, muita leitura.
Analisando a escola na qual leciono percebo que o problema maior são os profissionais avessos à tecnologia. Digo profissionais para englobar toda a escola, mas os professores e os coordenadores (que são pedagogos) são as peças fundamentais. Nossas coordenadoras são “analógicas” e não mostram interese pelas NTICs, desta forma como podem cobrar, orientar ou estimular os professores a usarem os recursos tecnológicos em suas aulas?
Assim os professores que não tem interesse pelas NTICs não se sentem cobrados ou estimulados a buscar o conhecimento e a atualização continuando estagnados.
Outro problema é a burocracia, os professores fazem chamadas todos os dias, anotam diariamente em todos os seus diários o que foi dado naquele dia, naquela sala... etc... E enquanto nós professores continuarmos engessados a educação não terá grandes avanços.
Elaine P. Gotardo Soares